A clínica Sagrada Esperança celebra hoje mais um aniversário.
Neste dia tão especial para todo o Grupo ENDIAMA, usamos este espaço para apresentar um breve historial da nossa unidade de saúde.
A Clínica Sagrada Esperança tem na sua génese um dos princípios-base da grande e poderosa Diamang: os trabalhadores são o mais importante capital de uma empresa!
Assim sendo, desde sempre oferecera a todo o seu pessoal uma vasta rede sanitária, que geria de forma autónoma, e que cobria praticamente toda a província da Lunda, onde, naturalmente, se fixava a maior parte do seu pessoal, visto ser aí também a sua principal rede de intervenção.
Esta rede sanitária que a Diamang disponibilizava para os seus trabalhadores, da cúpula à base, fornecia toda a assistência médico-medicamentosa totalmente gratuita. Com um Centro de Saúde com mais de 200 camas, era a segunda maior instituição de Saúde de Angola, sendo a primeira do sector privado.
Em 1990, o Engenheiro Noé Baltazar, então Presidente da Endiama, propôs a criação de uma clínica em Luanda, com uma dupla função: tratar os doentes e cuidar dos filhos dos funcionários numa creche Jardim-escola. O que se pretendia, desde logo, era participar ativamente na humanização social que então já se tornava crucial.
Não foi, então, uma decisão pacífica, mas o Engenheiro Noé Baltazar tinha a seu lado o Médico Dr. Macmahon, seu assistente. Ambos com uma visão humanizada da sociedade, sentem a importância do investimento no sector e discutem longamente o assunto nas suas reuniões das quintas-feiras.
Assim surgiu a ideia de criar uma retaguarda em Luanda, uma acolhedora casa de trânsito destinada até então aos Quadros que se deslocavam a Luanda e que, no momento, estava a ser reorganizada.
Esta deslocalização, permitiria, além do mais, alargar e melhorar a assistência médica e os restantes recursos. Foi assim que nasceu a Clínica Sagrada Esperança, ela própria uma resposta concreta a um apreço particular pela Medicina.
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